Um conto curto, uma história de amor
Eles se olharam e se encontraram naquele minuto.
Muitas brincadeiras e sorrisos vieram, mas muitos meses distantes também.
Eles no fundo, sabiam que aquele tempo era insignificante perto da grandeza de seus sentimentos.
Sabia que um "Nunca mais" dito pela boca, não é dito pelo coração.
Por isso citaram juntos naquela noite um "Até mais" e até hoje acreditam nisso.
Mesmo quando abraçam outros corpos, ainda se lembram um do outro.
E se não é para ficar perto, que o sentimento, sempre esteja.
Raquel Lauer
Tufão
Eu que ria que o tempo voasse
Mas ele para e continua parado
Queria que você não me deixasse,
Mas você vai, vai
E cadê de volta?
Parece que a armadilha não sai, não me solta
O tempo vai com o tempo
Enquanto eu nem sei como vou
O vento sopra como um tufão
Enquanto eu magoo o meu coração
E aí? Como fica?
Desanda tudo, como se fosse quase nada
Um tiro na cabeça, no peito, uma bala certeira
E aí, o que eu faço?
Corro contra mim
Eu espero que nós sejamos assim?
E aí que eu vejo que faz falta
Que do meu lado tem um espaço vazio
Quando estou alta
Bebo mais para te esquecer
Mas lembro mais em te querer
O tempo vai com o tempo
Enquanto eu nem sei como vou
O vento sopra como um tufão
Enquanto eu magoo o meu coração
É você que é o E aí, como vai?
É você que vem e que sai, sem permissão
Brincando com meu coração e...
O tempo vai com o tempo
Enquanto eu nem sei como vou
O vento sopra como um tufão
Enquanto eu magoo o meu coração
Enquanto eu nem sei como vou
O vento sopra como um tufão
Enquanto eu magoo o meu coração
Raquel Lauer
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