Lindos e lindas!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Atitudes que valem a pena!




As vezes me perco em rimas tão desconexas dentro de mim que quando vejo, estou correndo em meu dia sem dar valor ao momento. Ah que bobagem! Viver um pouco com sonhos é tão interessante quanto viver com os pés no chão. Conciliar ambos é melhor ainda! Não digo que temos que viver apenas no futuro ou passado, mas saber por onde foi e para onde vai, é como se por onde pisa, ficasse mais seguro, mais interessante! Sei que as coisas, muitas vezes, não fazem sentido, mas se a felicidade fizesse sentido o tempo todo, não seria tão... incrível sabe?
Eu vivo me deparando com situações da vida que me fazem pensar tanto que acho que naquele momento, vou ficar louca! Me esqueço de perguntar pra que e lá vou eu no costumeiro e tedioso por que sem noção. Não tem que funcionar assim. Se uma coisa sempre da errado, talvez seja para sempre dar errado, certo? Ou errado? Tem coisas que não são para mim, tem coisas que não são para fulano, ou tal, mas o mundo muda e nós todos também, aliás, o destino esta aí e a perspectiva sobre ele muda conforme a caminhada avança. O que nós não podemos mudar? Obvio, o tempo né! Mas tudo se ajeita de um jeito bom se formos realmente atras daquilo que queremos, precisamos, sonhamos e planejamos. Mas não adianta apenas ficar lá, parado, resmungando, chorando, criticando as pessoas que vão atras do que querem, elas não são loucas, são sinceras consigo mesmas, e é isso o que mais importa no mundo! Faça isso por você! 
Eu deixo passar meu dia assim, mas por que essas rimas não façam sentido, lá no fundo, fazem sentido para mim, talvez um dia as digite, as escreva e faça sentido para alguém também, quem sabe? Mas digo: Só saberei se tentar. E o que mais quero neste mundo é ter o orgulho de saber que sempre me deixei ser livre nos meus pensamentos para rimar e ir além disso tudo, ter atitudes que melhorem sempre a minha vida, nem que for por 10 segundos apenas!

Raquel Lauer

domingo, 26 de janeiro de 2014

Aquele tipo de amor



Sabe aquele tipo de amor que espera? Aquele sabe... Aquele que se machuca quando pede um beijo e ouve um não, mas espera. Aquele que te abraça repentinamente e aí você sente um conforto, um arrepio tão único que nunca mais quer sair daquele abraço? O abraço mais perfeito do mundo, o que você nunca esquece. Aquele amor que quando recebe o primeiro beijo, é o mais perfeito e diferente de todos, no meio da rua, parando o carro no meio da estrada de terra, sob o calor intenso do interior. Aquele beijo que você não explica, mas sabe que será seu para sempre e que nunca, ninguém o teve igual.
É o tipo de amor verdadeiro e inocente que diz que gosta e não mente. O amor que é amor, que não é uma explicação, uma fórmula ou uma contradição.
O amor que faz a gente revirar as roupas todas do guarda-roupa e querer por Deus que ele te olhe com aquele olhar. Você sabe qual é. Amor que você prefere quando é mais que isso, é amizade também.
Sentar bem perto ao ponto e sentir o corpo dele se mover e ouvir as histórias loucas sobre seu passado, as histórias tristes e deixar ele te ouvir também, por mais que as perguntas que ele te faça sejam... Criativas!
Aquele tipo de amor que não sente medo. Não tem medo de amar, não tem medo de ligar as 23 h para dizer apenas mais uma vez "Boa noite", não ter medo de escolher uma faculdade longe e querer viajar um mês para praia. Não ter medo de ter confiança.
Aquele tipo de amor que da saudade, muita saudade. Sabe bem esse tipo de amor? O que você fala "Até mais" querendo apenas dizer "Fica mais um pouco".

Abraçar a ovelha Toby de pelúcia todas as noites de frio e esperar que ele sonhe comigo até amanhecer - mesmo sabendo que ele ele nunca lembra de seus sonhos! - é o tipo de amor que eu conheço. Amor que simplesmente me faz perder a poesia da língua e as palavras da memória.
Sabe, falar alguns minutos no telefone e esperar que eles não acabem, a voz que me vem é tão doce e a conversa tão boa que quando temos que desligar, bobamente, perco a fala.

"Fique aqui comigo meu amor, o filme já vai começar e eu sei que você guardou chocolate branco para mim!", e eu sempre me lembro dos nossos momentos juntos enquanto passa o meu dia.

Aquele tipo de amor que me deixa dizer: Eu te amo!

Raquel Lauer

sábado, 25 de janeiro de 2014

Caindo na real




Leio todos os tipos de reportagem e opiniões. Tudo bem, escuto todos os tipos de crítica. Tudo bem também. Não digo muito que me interesso por sensacionalismo e programas que reduzem a verdade numa grandiosa invenção onde pessoas, músicas, fatos e relatos são muitas vezes, vistos apenas por um lado. Mas digo que vejo e recolho informações sim. Fico chateada de ver muitas vezes como as pessoas tem coragem de falar uma das outras de forma tão superficial, que criticam um ato pelo simples ato e não pelo fato decorrente deste ato, entende? O por que, como, desde quando... Não, não acredito que existam pessoas 100% protagonistas numa história e outras 100% antagonistas, afinal, a nossa vida não é uma novela e estamos aqui exatamente para errar - e tentar melhorar sempre. Mas fazer deste erro, ou melhor, do erro de alguém, um bom motivo para promover o nosso vasto desconhecimento sobre a empatia humana e a discrição? Não quero que alguém seja mais ou menos algo. Seja o que é e pronto, goste do que goste e converse sobre o que quer. Discuta sim, dê sua opinião sim, mas não seja de maneira ignorante, daquele tipo de pessoa que da sua opinião critica sobre alguém que você - provavelmente - nem conheça bem - só pelo claro achismo que todo ser humano guarda dentro de si.

Estou dando esta opinião aqui, agora, pois sempre que entro nas redes sociais, estou vendo contradições. Essas não me fazem sentido algum. Pessoas contra o Bullying que acham normal criticar o cabelo de uma Diva Pop. Alguém que segue um blog ou curte uma pagina para simplesmente criticar - a pessoa curtiu, não é algo completamente contraditório!?.
Eu realmente acho que as pessoas tem que se expressar, mas de maneira construtiva, de maneira que não machuque umas as outras, pois quando você aponta o dedo para alguém e diz: "Pare de ser rude!" ou "Eu não curto você por que você ouve X música!", é você que esta sendo o rude, é você que não esta tendo elegância suficiente para aceitar as diferenças das pessoas. Não espero que as pessoas sejam tolerantes a tudo e a qualquer coisa, mas ter a consciência que viver em comunidade significa aceitação e respeito é a base para se viver bem. Bem em qualquer ambiente, seja na internet, ou na vida pessoal.

Beijos pessoal!

Raquel Lauer.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Mudanças




As vezes me considero muito alheia a tudo, a ponto de desistir antes mesmo de tentar. Meus dias carregam um pouco de discussões bobas, agendas vazias, pensamentos estranhos, sonhos enormes, copos cheios com água ou com café. Porque depois de tanto tempo eu venho e escrevo isto por aqui? Por que dentro de mim tem algo que se chama teimosia. A simples teimosia que me move a fazer coisas que até eu mesma as vezes digo que não vou. Desta vez, por não encarar a frente da tela de um computador por algum tempo, me desacostumei a digitar e comecei a me esquecer das promessas que fiz a mim... Talvez eu nem tenha feito de verdade, mas fiquei chateada quando final do ano tentei colocar uma coisa digamos que diferente no blog e não consegui... Imprevistos realmente acontecem não é mesmo? Eu estou aprendendo e a cada dia mais, tenho sim que me programar melhor e a aceitar melhor que se não da numa hora, vai dar na próxima! Então é isso mesmo, vou pesquisar e escavar um pouquinho a internet (pois ainda preciso aprender muuuito por aqui!!!) para fazer tudo o que quero para cada um que acessa e lê meu blog! Obrigada a todos que continuaram lendo mesmo sem eu estar postando coisa alguma por mais ou menos um mês.
Ah, mais uma coisa, antes que eu me esqueça (de verdade!) gostaria de deixar bem exposto uma opinião minha sobre as... opiniões!
Eu estou em transição o tempo inteiro, mudando meus gostos o tempo inteiro. Eu posso dizer que quero um sapato de salto alto hoje e amanhã não querer mais, talvez por que pensei melhor, mas talvez, por que realmente mudei minha opinião. A verdade é que me defino as vezes, mas na maioria, deixo isso para lá. No decorrer dos meus longos 22 anos de idade vi coisas que se fixaram em mim como goma de mascar no cabelo comprido e por ali ficaram, como meu sonho de fazer faculdade de moda, meu amor por chocolate branco (de preferencia Talento da Garoto), e claro, a boneca Barbie que eu acho linda! Mas são poucas as coisas, ainda sei que tenho muito que melhorar e mudar, digo isso por que se a mudança fizer parte de cada um de nós, faremos do cotidiano uma surpresa, nunca uma monotonia! Me sinto deslocada muitas vezes por ser assim... Mas fazer o que? Mudar? O tempo todo quem sabe, mas lembrem-se sempre, nunca percam a essência de quem você realmente é, por mais que sempre mude.

Fazer a escolha certa, muitas vezes é se impulsionar a fazer aquilo que só você faria, a diferença realmente diferente. O novo realmente novo. O velho realmente transformado. A inspiração que realmente vem do próprio coração. Pois quando a imaginação flui, asas crescem.

Raquel Lauer

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Caminhando?

Olá pessoal! Bom, eu tenho noticias... Uma amiga minha de Internet (a que sempre me ajuda com as coisas aqui do Blog Caminhos de Garota, esta com um problema na internet. Tá, mas e daí? Ela que iria me ajudar a fazer o post especial para vocês hoje! Mas, até amanhã esperamos que o problema esteja resolvido! Enquanto isso, aguardem! Hehe!






Caminhando?

Caminhos certos, certeiros
Caminhos errados, pelos seus meios
Não sei por onde vai
Talvez nem esteja indo
Vai pra lá, sai
Não se sinta bem vindo
Fez viagens muito longas
Mudou a cor do cabelo
Espera que te reconheça?
Como algo inconstante
Te sinto como uma velha fotografia
Nada além de bolor a sua volta.
Não mexe com meu coração.
Seus caminhos te levaram
Retrocederam
Dei tchau ali parado
Vocês perceberam?
Não caminhou só, eu vi
Mas esta tão livre
Que honestamente 
Eles não queriam ir
Mudei meu jeito
E ainda sim chegou aqui
Volta pra onde talvez não tenha ido
Me deixe ir. 

Raquel Lauer

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Saindo da real




Meus dias são corridos, tão rápidos que as vezes me esquecem para o lado de fora e fico ali, sentada, passando o tempo com um livro na mão e muitas ideias vagas em minha cabeça. Gosto dessa sensação, a de ser um pouco esquecida... É como se eu pudesse me deixar para lá e aprender um pouquinho mais com o que esta a mina volta.
Livros, histórias intrigantes e secretas que se guardam tão bem que não falam para ninguém o que esta ali. Abra e descubra. A capa até da uma ideia, mas tem aquelas bem espertas em que o titulo já se é o bastante para preencher o interesse e começar a ler.
Não sei muito, não li muito, espero poder sempre descobrir um pouco mais nas paginas dos livros e quando me encontro de volta a maratona do dia a dia, meus pensamentos ainda estão agarrados àquele fim que para mim, foi uma reticencias.

Nicholas Sparks, autor de livros conhecido mundialmente, seus romances até parecem contos de fada na vida real. Homens e mulheres, ensinamentos, lágrimas e sofrimento, sorrisos e aprendizado. Um pouco mais por favor e me traga um café! Quem nunca se apaixonou pelas histórias como "Diário de uma paixão" ou "A última música"? Eu não apenas li, mas devorei com tanta fome que quando acabou, torci meu nariz para aquele prato cheio de letrinhas já absorvidas. Queria mais e mais!
Um dos últimos livros que tive o prazer de ler dele foi "O milagre". Mais um que me fez incandescer de uma maneira vigorosa! O amor quase impossível por pessoas diferentes, os beijos e a rapidez que nosso corpo percebe quando é ou não para a vida toda. Mas poder ser eterno significa exatamente isso? Dores reais e medos que as pessoas tem sobre relacionamentos passados, novos amores e mundos diferentes, crenças diferentes. Este livro se trata de um pouco disto também, e quer saber mais? Lendo, com certeza descobre!!!

Bom, por que citei este autor? E este livro? Não é só por que eu gosto, claro, mas por que amanhã terá uma surpresa bem legal com este título por aqui! Quer aber mais? Aguardem! Hehe.

Beijos pessoal, até mais!


sábado, 23 de novembro de 2013

Mais que uma palavrinha






Antigamente, um blog era como se fosse um... diário mesmo. Pessoas sem medo de se expressar vinham e falavam sobre seu dia-a-dia confortavelmente enquanto vestiam seus pijamas ou seus sei-lá-o-que. Hoje, vejo muitos blogs que as pessoas... Apenas falam de... Coisas, não sentimentos, raiva e imperfeições, só sobre como fazer para emagrecer e olhem para mim, quero um pouco de atenção. Não estou criticando, na verdade acho até legal, eu que não consigo ser assim, tentar mostrar que a minha imperfeição é perfeita, mostrar que minha careta é bonita... Não é mesmo.
Eu as vezes pego minha agenda e desabafo sabe, quase como uma chuva de palavras que acho que as pessoas a minha volta não iriam querer escutar, entender. Não é nada tão de mais assim, mas são coisas que as vezes dentro de mim, me machuca. 
Eu ando com um pouco de medo, já senti isso antes e me lembro que não era legal, e dessa vez, não esta sendo também. 
É por que muita coisa esta mudando e eu não sei se no momento é para melhor. 
Eu... Eu sei lá, tem coisas que só admito para mim, que só conto em segredo para mim e isso as vezes não é bom. Fazer o que? Eu não tenho pessoas para chamar de melhores, pessoas para reclamar da vida enquanto como batata-frita e ouço musica. Não tenho muitas pessoas próximas e sei que na maior parte do tempo acho isso bom... Sou sozinha.
Quase sempre foi assim, sempre na verdade, pois quando pensei que tinha amigos, estes se demonstraram pior que inimigos... Defeitos eu aceito, nem ligo, mas foi mentiras, roubos e brigas feias. Sei lá, não vou dizer que já fui ou sou 100% alguma coisa, mas o ninguém é, de resto, é só tentativa mesmo.
Essa semana esta estressante, e eu estou tentando ser positiva na maior parte do tempo, mas esta juntando tudo como poeira jogada embaixo do tapete, de pouquinho em pouquinho e puft. Se espalha por todo o comodo novamente.
Eu precisava falar, ficar calma, muito menos ansiosa, chateada, chorona e irritante. Pra isso as palavras servem bem. Mas em ultimas circunstancias mesmo, as vezes não.
Não peço que isso seja interessante para alguém. Não tenho a pretensão de que isso sirva para alguém, por que disso, eu duvido muito, mas eu queria falar, falar que realmente estou assim, não como uma permanência, mas como algo que rezo fielmente para Deus, deixar passar.
Por hora, como uma criança que não entende o porque o mundo gira, quero apenas poder me deitar encolhida, com meus joelho quase que em meu colo, abraçar minha ovelha de pelúcia, fechar meus olhos e... Acordar melhor.

Raquel Lauer